
Segundo a maior empresa de aluguel de veículos e gestão de frotas do país, a margem Ebitda da venda de seminovos, de 13,5% no primeiro trimestre, “tende a sustentar um patamar mais elevado ao longo desse ano”.
A Localiza registrou no primeiro trimestre de 2021 um lucro líquido de R$ 482,3 milhões – alta de 108,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando auferiu ganho de 230,8 milhões.
Do total da receita, R$ 1,5 bilhão correspondeu à venda de seminovos, uma redução de 6,6% no comparativo anual, e R$ 1,3 bilhão à divisão de aluguéis, que registrou alta de 9,7% em relação ao primeiro trimestre de 2020. Também foi apurado geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 805,8 milhões, um crescimento de 27,4% na comparação anual.
Vale destacar que a dificuldade na oferta de carros novos por parte das montadoras ajudou a empresa a consolidar os números dos três primeiros meses de 2021. Isso acarretou elevação de mais de 23% nos preços dos carros usados. Esse movimento elevou a margem de lucro da divisão de venda de seminovos em 12 pontos percentuais e contribuiu para reduzir em R$ 100,9 milhões a depreciação da frota da companhia.
Segundo a Localiza, a margem Ebitda da divisão de seminovos, de 13,5% no primeiro trimestre, “tende a sustentar um patamar mais elevado ao longo desse ano”.
A Localiza também citou que o lucro foi ajudado por R$ 105,3 milhões a menos em despesas financeiras decorrentes de menores taxas de juros.
A Localiza apresentou no fim do ano passado uma oferta de compra da concorrente Unidas. Essa operação está em análise no Cade. O Ato de Concentração n° 08700.000149/2021-46 trata da incorporação da totalidade das ações da Unidas pela Localiza. Críticos à fusão das líderes do mercado de locação no país denunciam que o negócio pode resultar em aumento de preço das locações e até do valor dos veículos zero-quilômetro vendidos aos consumidores.
Essa Empresa, locadora de veículos, onde certamente deve possuir no seu quadro de associados o líder do Cartel dos Cegonheiros, o italiano Victorio Mediolli, ou um representante que faz os seus mandados, é a maior Locadora do País, salvo engano.
Eles deveriam locar seus veículos novos por pelo menos um ano, antes de colocá-los à venda, não é mesmo? Essa é a minha opinião.
Ao venderem seus “usados”, prejudicam sistematicamente as demais vendedoras de veículos, pois seus preços sempre serão os mais baixos do mercado, por terem adquirido os 0 (zero) KM, com descontos, das montadoras, principalmente da FIAT, que é sua maior frota.
Eles fazem e sempre fizeram parte desse Cartel, onde superfaturam os valores dos fretes, e nunca tiveram prejuízos, pois repassam seus ágios aos consumidores finais. Não é mesmo?
Quantos anos atuam dessa forma?
Até quando continuará essa farsa?
Por esses motivos que as concorrências jamais alcançarão seus “lucros” exorbitantes. Não é mesmo?
Ao meu ver, são todas integrantes do sistema cartelistas, que só possuem “lucros”, desde sua fundação!
Os investigadores, que analisam essa pesquisa, se é que existe, devem apurar tudo muito bem, e puni-los na forma das Leis, visando equiparação do mercado afim!
Todos os seus carros, só são e sempre só foram transportados pelas Transportadoras de veículos vinculadas ao Cartel dos Cegonheiros.
Alguém poderia me explicar o por quê?….
Parece até piada!