
Justiça capixaba nega liminar a transportadora bloqueada pela Tegma e Sintraveic, dois alvos da Operação Pacto.
Transtavella & Bianconi, transportadora agregada à Tegma Gestão Logística, teve pedido de liminar negado pela Justiça capixaba e permanece com duas frotas (caminhões-cegonha) bloqueadas. Transportadora sofre represálias por denunciar e não querer participar do rateio de R$ 12 milhões cobrado pelo sindicato dos cegonheiros do Espírito Santo (Sintraveic-ES), destinado a pagamento de honorários advocatícios.
A Justiça de Serra (ES) negou o pedido de liminar formulado pela empresa Transtavella & Bianconi Transportes para desbloquear duas frotas – caminhões-cegonha – agregadas à Tegma Gestão Logística, um dos alvos da Operação Pacto, deflagrada em outubro de 2019. A transportadora também busca indenização de R$ 2 milhões pelo que considera danos morais. De acordo com o pedido, atualmente cada frota – vaga de transportador – tem um valor pecuniário “estimado no mercado de transporte de veículos de R$ 1 milhão em determinadas épocas, e não inferior a R$ 700 mil em qualquer época”. Recurso contra a decisão de 1º grau foi ajuizado no Tribunal de Justiça do Espírito Santo.
A discussão judicial iniciou no ano passado, após a Transtavella manifestar discordância em descontar 10% sobre o faturamento bruto a ser encaminhado ao Sitnraveic-ES, até alcançar o montante de R$ 200 mil. Os recursos, de acordo com a transportadora capixaba, são destinados ao custeio de honorários advocatícios para a defesa do sindicato e de diversos integrantes, incluindo o presidente Waldelio de Carvalho Santos, envolvidos em investigações sobre incêndios criminosos em caminhões-cegonha de empresas concorrentes às do chamado cartel dos cegonheiros.
A entidade patronal exigiu R$ 200 mil de cada uma das 60 frotas – caminhões-cegonha – associadas. O total a ser arrecadado chegará aos R$ 12 milhões. Quem discorda tem seus carregamentos bloqueados pela Tegma, por determinação do Sintraveic-ES, controlador absoluto das cargas. A empresa deverá ingressar com representação contra a entidade patronal no Ministério Público do Trabalho e na Justiça do Trabalho.
Depois de denúncia formulada pela Transilva Logística, transportadora com sede em Vitória-ES, feita ao então ministro da Justiça Alexandre de Moraes, Polícia Federal, Gaeco e Cade deflagraram a Operação Pacto. Em 17 de outubro de 2019, dezenas de policiais federais vasculharam escritórios da Tegma Gestão Logística, de transportadoras do grupo Sada em São Bernardo do Campo (SP) e Betim (MG) e da Transcar, na Bahia. A sede do Sintraveic-ES também foi alvo da operação. Todo o material apreendido ainda se encontra em análise dos técnicos do Cade.
POIS É, MEUS AMIGOS QUE SEMPRE ACOMPANHAM ESSAS MATÉRIAS LÍCITAS DESSE PORTAL MAGNÍFICO.
UMA TRANSPORTADORA QUE SE PRESTA A FAZER PARTE DESSE CARTEL CRIMINOSO, TEM QUE SEGUIR AS ORDENS DE SEUS COMANDANTES, NÃO É MESMO?
DESSA FORMA, JÁ QUE FAZ PARTE DA ENTIDADE, TERIA SIM QUE CUMPRIR SUAS DETERMINAÇÕES.
PARA NÃO FAZERE ISSO, DEVERIA RECUAR E SE DESLIGAR DA ENTIDADE CRIMINOSA.
AGORA É TARDE.
TODAS AS DEMAIS EMPRESAS VINCULADAS, QUE DOMINAM O MERCADO, CONTRA AS DETERMINAÇÕES CONSTITUCIONAIS, DEVERIAM SER DEVIDAMENTE PUNIDAS, COM AS CAÇASSÕES DE SEUS RESPECTIVOS ALVARÁS DE FUNCIONAMENTOS. AS LEIS DEVEM SER CUMPRIDAS, INTEGRALMENTE! DOA A QUEM DOER E, O CARTEL TAMBÉM DEVERIA SER BANIDO DESSE NOSSO PAÍS, DA MESMA FORMA QUE SEUS SINDICATOS, QUE ATUAM DE FORMA ILÍCITA, ONDE O “BRAÇO FORTE” DO MESMO, SEMPRE SE INTITULOU COMO “SINDICATO NACIONAL”, DE FORMA ABUSIVA E INCONSTITUCIONAL.
CUMPRAM-SE AS SEIS” SIMPLES ASSIM!