
Órgão antitruste solicitou tabelas de descontos e outras vantagens oferecidas às empresas que antes se dedicavam apenas ao aluguel de veículos. Hoje as locadoras revendem automóveis em escala, pois contam com descontos atrativos oferecidos pelas montadoras, prejudicando a rede de concessionárias. Estima-se que 25% a 30% das vendas potenciais de automóveis já estão sendo desviadas para os canais de locação/revenda de locadoras.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) envolveu parte das montadoras de veículos instaladas no país em mais uma investigação sobre concentração de mercado. Em 2016, os servidores do órgão antitruste abriram inquérito para apurar a evidência de crimes contra a economia popular e a ordem econômica praticados pelo chamado cartel dos cegonheiros. O Cade encaminhou a 16 fábricas de automóveis um questionário para saber quais transportadoras atendem à indústria automobilística e quais procedimentos competitivos foram usados para contratá-las. O setor é dominado pelos grupos Sada e Tegma. As conclusões desse inquérito ajudaram a construir os alicerces da Operação Pacto. Em 17 de outubro de 2017, empresas dos grupos Sada, Tegma, Transcar e de um sindicato no Espírito Santo foram vasculhados por agentes da Polícia Federal, promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de São Bernardo do Campo e servidores do Cade. O material apreendido ainda está sendo processado.
No início do ano, as montadoras foram acionadas novamente – agora para prestar esclarecimento sobre o mercado de locação de veículos. Está em análise no Cade o Ato de Concentração n° 08700.000149/2021-46, que trata da incorporação da totalidade das ações da Unidas pela Localiza. Críticos à fusão das líderes do mercado de locação no país denunciam que o negócio pode resultar em aumento de preço das locações e até do valor dos veículos zero-quilômetro vendidos aos consumidores.
Em fevereiro, o Cade encaminhou ofícios às montadoras Fiat/Jeep, General Motors, Renault, Ford, Volkswagen, Audi e Caoa. Além de perguntar sobre a participação direta da indústria automobilística no mercado de locação e no de veículos por assinatura, o órgão antitruste procurou saber a representatividade da Localiza e da Unidas nas vendas totais dessas marcas nos últimos três anos. O Cade também solicitou as tabelas de descontos praticadas pelas montadoras na vendas de veículos oferecidos para Localiza, Unidas, Movida, Europcar/Yes, Alugue Brasil, Foco, entre outras.
O Cade quer saber:
- Os referidos descontos para aquisição de veículos são oferecidos também para empresas de médio e pequeno portes atuantes nos segmentos de locação de carros e/ou gestão de frotas?
- A magnitude desse desconto difere daquele oferecido às de grande porte?
- Caso a operação de aquisição da Unidas pela Localiza seja aprovada, sua empresa acredita que haveria alteração do poder de barganha dos compradores perante sua montadora?
- Poderia haver alguma alteração da política de descontos? Discorra.
- Quais outros benefícios podem ser concedidos em decorrência de elevado volume de compras? Preferência na entrega, escolha de modelos, parcelamento e condições de financiamento, etc.? Apresente detalhes.
Essas vantagens oferecidas às locadoras estão sufocando a rede de concessionárias. A venda direta beneficia as montadoras, que esvaziam os estoques. As locadoras também lucram, porque acabam pagando muito menos pelos veículos e os vendendo como seminovos a preços mais competitivos – após um ano de uso. Segundo um concessionário disse ao site Auto Esporte, o cliente que compra um carro novo também sai perdendo. No mercado, calcula-se queda de pelo menos 20% do valor do veículo zero-quilômetro depois de um ano de uso. Como as locadoras compram com até 35% de abatimento, conseguem vender os seminovos a preços mais baixos e ampliam a depreciação.
O Cade está analisando as respostas enviadas pelas montadoras. O prazo para entregar os dados terminou em 8 de março.
POIS É MEUS AMIGOS QUE LEEM ESSE MAGNÍFICO PORTAL.
TUDO ISSO É UM FATO REAL, POIS OCORRE NO NOSSO PAÍS HÁ MUITOS ANOS.
DE FATO, O CARTEL DOS CEGONHEIROS EXISTE MESMO E, MANIPULA TODAS AS OPERAÇÕES DESSES TRANSPORTES, POR NUNCA RESPEITAREM A LEI CONSTITUCIONAL DA LIVRE CONCORRÊNCIA.
AS MONTADORAS NÃO VENDEM AOS CONSUMIDORES FINAIS, SUAS PRODUÇÕES DE VEÍCULOS, DE FORMA DIRETA. QUE UM CLIENTE PRETENDER ADQUIRIR UM CARRO 0(ZERO) KM, TEM QUE COMPRÁ-LO ATRAVÉS DE SUAS CONCESSIONÁRIAS, E ASSIM, AINDA PAGAM ÁGIO REFERENTE AO FRETE SUPERFATURADO AO CARTEL.
QUANTO AS LOCADORAS DESSES VEÍCULOS, É CLARO QUE ELAS ADQUIREM ESSES VEÍCULOS COM DESCONTOS “LEGAIS”, FATO ESSE QUE TAMBÉM MANIPULAM OS VALORES REAIS DOS VEÍCULOS NOVOS, COMO SE FOSSEM SEMI-NOVOS. NUNCA RESPEITARAM O PRAZO DE RODAGEM DESSES VEÍCULOS, APENAS OS EMPLACAM E DEPOIS OS REVENDEM. POR FIM, TODOS SAEM GANHANDO, APENAS QUEM FICA NO PREJUÍZO SÃO OS CONSUMIDORES FINAIS, COMO SEMPRE FOI ATÉ OS DIAS DE HOJE.
O GRUPO SOCIETÁRIO DA LOCALIZA, TAMBÉM DEVE SER INVESTIGADO, POIS SUA EQUIPE PODE SER A MESMA DO GRUPO SADA. SENDO ASSIM, SÓ ELES SAEM NO LUCRO FINAL.
QUANTO AO FATO DA UNIDAS SER ADQUIRIDA PELA LOCALIZA, SÓ LEIGO NUNCA VIU, QUE ESSAS EMPRESAS PERTENCEM AO MESMO GRUPO, ONDE SEMPRE BURLARAM A CONCORRÊNCIA.
ASSIM SENDO, AS MONTADORAS NUNCA TIVERAM PREJUÍZOS, POIS COMO SE DIZ NA GÍRIA: – “A COLHER SÓ MEXE EM UM SENTIDO PRÓPRIO, QUE É O HORÁRIO!” NUNCA FOI DIFERENTE.
A MOVIDA, TENTA CONCORRER, MAS PERTENCE AO GRUPO JULIO SIMÕES, ONDE FAZ CONCORRÊNCIA E, AGORA TAMBÉM JÁ POSSUI UMA GRANDE TRANSPORTADORA DE VEÍCULOS NOVOS TAMBÉM.
SÓ AS PEQUENAS TRANSPORTADORAS, NÃO VINCULADAS AO CARTEL, QUE FICAM DE FORA NO MERCADO, ATÉ OS DIAS DE HOJE, POIS SEMPRE FORAM IMPEDIDAS DE ATUAR. SÓ SOFRERAM VANDALISMOS.
AS NOSSAS LEIS SEMPRE FORAM BURLADAS, MAS ISSO DEVE SER EXTERMINADO, IMEDIATAMENTE.
ENQUANTO O CARTEL EXISTIR, COM SUAS EMPRESAS OPERANDO NO MERCADO, NADA VAI MUDAR.
A JUSTIÇA TEM QUE SER FEITA E OS ALVARÁS DE FUNCIONAMENTOS DESSAS EMPRESAS DEVEM SER CANCELADOS, ASSIM COMO, AS MONTADORAS DEVEM SER PENALIZADAS TAMBÉM.
CUMPRAM-SE AS LEIS!