
A juíza Tatiana Elizabeth Michel Scalabrin Di Lorenzo, do 2º Juizado Especial Criminal do Foro Central de Porto Alegre, também negou pedido que pretendia proibir o jornalista Ivens Carús, editor e diretor de redação do site Livre Concorrência, de exercer a profissão. Desde o início do ano, essa foi a terceira vez que a Justiça se manifesta contrária às medidas cautelares requeridas por representantes do grupo Sada para tentar calar o site que denuncia violações aos princípios constitucionais da livre concorrência, sobretudo no setor de transportes de veículos novos.
Em 4 de julho, a titular 2º Juizado Especial Criminal do Foro Central de Porto Alegre rejeitou as medidas cautelares intentadas em ação movida pela Sada Transportes e Armazenagens. Em 16 de abril, A juíza Cláudia Junqueira Sulzbach, da 5ª Vara Criminal do Foro de Porto Alegre, já havia negado o mesmo pedido, dessa vez requerido por Vittorio Medioli, dono do grupo Sada e prefeito de Betim (MG), e por Edson Pereira, diretor comercial da Sada Transportes e Armazenagens. Há três anos, Luiz Alberto de Castro Tito, vice-presidente do grupo Sada, ofereceu propina de R$ 1,5 milhão para corromper o mesmo jornalista a prestar falso testemunho à Justiça. Os documentos que comprovam a tentativa de corrupção foram todos encaminhados ao Ministério Público Federal pelo próprio editor.
Três anos depois da oferta recusada e encaminhada às autoridades, os executivos da Sada alegam à Justiça que o jornalista “de forma consciente e deliberada imputa falsamente aos querelantes fato definido como crime, ao afirmar que integram uma organização criminosa que controla o setor de transporte de veículos novos em todo o País.”
Além de associação criminosa, o site Livre Concorrência reporta outros crimes praticados pelo chamado cartel dos cegonheiros, cujo chefe é Vittorio Medioli, conforme inquérito da Polícia Federal: formação de cartel, falsos documentais e tributários e lavagem de dinheiro. Por conta desses delitos, o dirigente da Sada responde a três processos penais no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
O que os executivos da Sada querem que a Justiça faça contra o jornalista gaúcho:
1 – Seja determinado que o jornalista compareça periodicamente em Juízo, no prazo e nas condições fixadas, para informar e justificar suas atividades.
2 – Seja o jornalista proibido de manter contato, por qualquer meio, com os funcionários do grupo Sada.
3 – Seja decretada a imediata suspensão da atividade de natureza econômica ou financeira exercida pelo jornalista, em razão de sua utilização para a reiterada prática de infrações penais.
POIS É PREZADOS LEITORES. QUE DEVEM PENSAR ESTES MELIANTES DO GRUPO SADA?
É PÚBLICO E NOTÓRIO QUE OS FATOS DA VERDADE NÃO PODE SER “LEVADO PELO VENTO”!
SE JÁ EXISTEM PROVAS DOCUMENTAIS DESTES DELITOS, ONDE SE COMPROVAM AS DEMANDAS DO CARTEL, COMO LAVAGEMDE DINHEIRO, ETRE OUTROS.
A PERGUNTA QUE SE FAZ AGORA É SIPLES: POR QUE NÃO ESTARIAM DETIDOS E DEVIDAMENTE PRESOS ESTES CORRUPTORES E DELINQUETES??
POR QUE SERÁ QUE O TJMG AIDA NÃO PUNIU ESTE “CHEFE DA ORGANIZAÇÃO”, A FORA DASLEIS FEDERAIS??
CONTAMOS SÉRIAMENTE COM ESTE VEREDICTO FINAL, NÃO SOMENTE PARA O LIDER, MAS PARA SEUS “CAPANGAS” TAMBÉM!!!
O GRUPO SADA, DEVE SOFRER INTERVENÇÃO FEDERAL, DA MESMA FORMA QUE AS OUTRAS EMPRESAS QUE LESARAM ESTE PAÍS!!! AO PONGO DESTES ANOS!!!
AGUARDAMOS POR ISSO!
CONFIAMOS NO MPF E NA JURISPRUDÊNCIA MAIOR, NESTES FATOS!!
SE ALGUÉM MERECE SER PUNIDO, CERTAMENTE NÃO É ESTE NOBRE JORNALISTA-DIRETOR E REDATOR DESTE SITE!!!
AVANTE BRASIL!!! AGORA PODEREMOS ENALTECER ESTE PAÍS!!!
… ONDE SE LÊ PONGO DESTES ANOS… LEIA-SE: … LONGO DESTES ANOS!!
GRATO!