
Operação Pacto recolheu milhares de documentos que comprovam o chamado modus operandi do cartel dos cegonheiros. Todo o material apreendido revelou as entranhas da organização criminosa que controla mais de 90% do bilionário mercado de transporte de veículos novos. O prejuízo causado aos consumidores por conta do ágio de até 40% pela ausência de concorrência supera a marca dos R$ 4 bilhões por ano.

De Brasília
Policiais federais, acompanhados de representantes do Ministério Público de São Paulo (Gaeco-SBC) e de técnicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), recolheram milhares de documentos durante a deflagração da Operação Pacto, em 17 de outubro de 2019. As diligências criminais autorizadas pela Justiça foram fruto de acordo de leniência firmado entre a autoridade antitruste e a Transilva Logística, que tem sede em Vitória (ES). Investigadores chegaram à conclusão, após analisar os documentos apreendidos, que empresas de transporte de veículos novos “operam como se fossem uma só”, tendo em vista, principalmente, a troca, entre si, de informações consideradas “comercialmente sensíveis”. A farta documentação está no Cade e mostra o modus operandi do chamado cartel dos cegonheiros.
Entre a farta documentação apreendida pelos federais e que se encontra na posse do Cade há comprovação de manobras engendradas para impedir o transporte de veículos por cabotagem, em troca de descontos milionários à montadora General Motors do Brasil. Também há registros de contratos vencidos com a fabricante norte-americana, mantidos por meio de aditivos. A GM já foi condenada em segunda instância pela Justiça Federal do Rio Grande do Sul por participação no esquema cartelizante. Os últimos recursos estão em julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Junto com ela, foram condenados o Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), a Associação Nacional das Empresas Transportadoras de Veículos (ANTV), controlada pelo grupo Sada, com a participação da Tegma Gestão Logística e Luiz Moan Yabiku Júnior, ex-diretor da GMB.
Policiais federais também levaram ao Cade, material apreendido no qual é concedido desconto de até 60% nos valores de frete retorno, visando eliminar a concorrência. Além disso, chegou à autoridade antitruste documentos comprovando o financiamento entre transportadoras e o Sinaceg para abafar greve de cegonheiros na Bahia, ocorrida em 2014. No episódio, nada menos do que R$ 2,9 milhões foram consumidos, valor rateado entre as transportadoras supostamente integrantes do cartel dos cegonheiros. “Relação promíscua” entre os investigados, igualmente foi apontada pelos federais, responsáveis pela análise dos documentos apreendidos.
Como desdobramento da Operação Pacto, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, Gaeco de São Bernardo do Campo (SP) já ajuizou ação penal contra nove dos 12 indiciados pela Polícia Federal. Todos passaram a responder pelos crimes de formação de cartel no setor de transporte de veículos novos e associação criminosa. Em outra ação penal, 11 réus – dois já faleceram – respondem pelos mesmos crimes, formação de cartel e de quadrilha. O processo se arrasta desde 2012.
Em outra frente, o mesmo grupo de promotores do Gaeco ainda trabalha no PIC 03/2015, no qual são investigadas cinco pessoas. Vittorio Medioli, atual prefeito de Betim (MG) e proprietário do grupo Sada, Gennaro Oddone, presidente da Tegma Gestão Logística durante a deflagração da Operação Pacto, José Ronaldo Marques da Silva, mais conhecido como Boizinho, presidente do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg), Waldelio de Carvalho dos Santos, presidente do Sindicato dos Cegonheiros do Espírito Santo (Sintraveic-ES) e Jardel de Castro, presidente do Sindicato dos Cegonheiros do Rio de Janeiro. O escopo da investigação é, segundo documento do Gaeco, “apurar supostos crimes de formação de organização ou associação criminosa, formação de cartel, falsos documentais e tributários e lavagem de dinheiro, cometidos desde o ano de 2011 até a presente data no município de São Bernardo do. Campo (SP) por exploradores de transporte de veículos novos, a serem identificados”.
EM FIM, CHEGOU A HORA DE EXTERMINARMOS DEFINITIVAMENTE DE NOSSO PAÍS, ESSA FACÇÃO CRIMINOSA, DENOMINADA O “CARTEL DOS CEGONHEIROS”, QUE JÁ CAUSOU MUITOS PREJUÍZOS À NOSSA PÁTRIA AMADA BRASIL!
UM ESTRANGEIRO (ITALIANO) LÍDER DO CARTEL E UMA TRANSPORTADORA (ALEMÃ), A TEGMA, BEM COMO O SINDICATO DA CATEGORIA (QUE SE INTITULA COMO NACIONAL) O SINACEG (DE FORMA INCONSTITUCIONAL), DEVERIAM SER PUNIDOS SERIAMENTE, NA FORMA DAS LEIS! URGENTEMENTE!
O BRASIL PEDE SOCORRO, SRS. JUÍZES DESSA CAUSA!
ESPERAMOS QUE TODOS SEJAM BANIDOS DE OPERAR NO RAMO, POIS CERTAMENTE, ATÉ OS PREÇOS COBRADOS PELOS VEÍCULOS NOVOS PRODUZIDOS NAS MONTADORAS AQUI EXISTENTES, TENDERIAM A SER REDUZIDOS E AS TRANSPORTADORAS DE VEÍCULOS NOVOS NÃO VINCULADAS AO SISTEMA, ASSIM COMO OS SINDICATOS PATRONAIS DESSAS ENTIDADES, LEGÍTIMOS, SITUADOS EM SEUS ESTADOS DA FEDERAÇÃO, TERIAM SEUS PLENOS DIREITOS ADQUIRIDOS.
PARABENIZAMOS MUITO, A ATUAÇÃO DO GAECO E TODOS OS ÓRGÃOS ANALISTAS DESSES CRIMES, POR SUAS DEFINIÇÕES EM PAUTA, ASSIM COMO ESSE PORTAL DA LIVRE CONCORRÊNCIA, QUE JORNALISTICAMENTE FALANDO, É O ÚNICO PORTAL, QUE APONTA ESSAS FARSAS TERRÍVEIS CONTRA OS CIDADÃOS BRASILEIROS.
O ITALIANO, QUE É PREFEITO DE BETIM-MG, JÁ DEVERIA TER SIDO IMPEACHMADO HÁ MUITOS ANOS, DEVENDO O MESMO RESSARCIR AOS COFRES PÚBLICOS, TODAS AS FORTUNAS QUE ADQUIRIU AO LONGO DESSES ANOS E, TODOS OS ALVARÁS DE FUNCIONAMENTO DESSAS TRANSPORTADORAS DE VEÍCULOS, QUE INTEGRAM O SISTEMA (CARTEL DOS CEGONHEIROS), DEVERIAM SER IMEDIATAMENTE CANCELADOS, TAMBÉM.
AS TRANSPORTADORAS DE VEÍCULOS NACIONAIS, MERECEM RESPEITO!
SALVEM O NOSSO BRASIL!!!