
Atraso ou não entrega dos produtos são as queixas mais comuns, seguidas por maquiagem de desconto (quando o abatimento oferecido não é real), mudança de preço ao finalizar a compra e produto ou serviço indisponível. Queda nas vendas deste ano foi de 28%.

De São Paulo
O Procon-SP registrou 899 reclamações referentes a compras ou contratações ligadas à Black Friday entre sexta-feira (25) e a manhã dessa segunda-feira (28). A maior parte das queixas relatam problemas com atraso ou não entrega dos produtos adquiridos durante evento em que o comércio varejista promove descontos e ofertas para atrair clientes na última sexta-feira do mês de novembro.
Principais queixas
- Atraso ou não entrega do produto (286 reclamações)
- Maquiagem de desconto (104)
- Produto ou serviço entregue diferente, incompleto ou com danos (101)
- Mudança de preço ao finalizar a compra (94)
- Produto ou serviço indisponível (93).
No ano passado, mais de 700 reclamações foram registradas no órgão de defesa do consumidor no mesmo período.
Em todo o Brasil, a Black Friday registrou queda no faturamento de 28%, em comparação ao mesmo período de 2021. Com pouco mais de R$ 3,1 bilhões em vendas. Este foi considerado o pior resultado para o evento de promoções importado dos Estrados Unidos.
Segundo o levantamento da Neotrust, em comparação a 2021, o e-commerce no País também registrou queda no valor do tíquete médio de compras (-5,9%), no preço médio (-17%), no número de pedidos (-23%) e na quantidade de produtos vendidos (-13,5%).
QUE COISA TERRÍVEL APLICADA CONTRA A POPULAÇÃO NACIONAL.
TODOS OS LESADOS DEVERIAM ACIONAR A JUSTIÇA FEDERAL, PARA SE RECUPERAREM DESSAS FARSAS, IMEDIATAMENTE, COM MULTAS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
SALVEM O NOSSO PAÍS!