
Coincidentemente cerca de um mês depois da assinatura da Escritura Pública firmada por Afonso Rodrigues de Carvalho, em favor de Vittorio Medioli e do cartel dos cegonheiros, nova empresa surge no ambiente familiar já com cinco cavalos mecânicos registrados na ANTT e seis semi-reboques (cegonhas).
O acordo firmado entre réu e testemunha de ação penal movida pelo Gaeco de São Bernardo do Campo (SP), o milionário político e empresário Vittorio Medioli e o ex-líder sindical Afonso Rodrigues de Carvalho, pode ter envolvido um negócio avaliado em mais de R$ 5 milhões. Na mesma época em que o acordo foi firmado em São Paulo, em Anápolis (GO), no dia 13 de abril deste ano, Vera Clari Deken, cunhada de Carvalho, registrou a empresa Transrdc Transportes, na modalidade Eireli – o proprietário desse tipo de modalidade não tem seu patrimônio pessoal afetado em caso de a empresa contrair dívidas – com capital social informado de R$ 110 mil. A nova empresa já possui cinco caminhões (cavalos mecânicos) registrados na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), todos da Deken Transportes, de propriedade de Richard Deken e de Naira Deken (filho e mulher de Carvalho). Outros seis semi-reboques (cegonhas) também já estão registrados na agência reguladora. A exemplo dos cavalos mecânicos, os “implementos” aparecem sob a denominação de arrendados. São de propriedade de duas empresas de Diadema (SP) e de São Paulo capital.
De acordo com levantamento e cruzamento de dados feitos pela equipe de reportagem do site Livre Concorrência, cada uma das cinco vagas – reveladas por Carvalho nas redes sociais que teriam sido emprestadas por amigos que classificou de “traíras” durante os últimos cinco anos – tem valor unitário aproximado de R$ 1 milhão. No chamado câmbio paralelo, podem custar até R$ 2 milhões. O valor foi extraído das vendas feitas pela Tegma Gestão Logística, um dos alvos da Operação Pacto, comercializadas em 2011 a associados do Sindicato dos Cegonheiros de São Paulo, o Sinaceg, por R$ 500 mil. Aplicou-se aí, a atualização monetária pelo IGP-M para o ano de 2021. Um motorista cegonheiro (não proprietário), que pediu para não ser identificado, revelou que uma das frotas da Tegma, 56897, repassadas para Carvalho, é da capital, uma das mais rentáveis do setor, o que já começou a causar descontentamento entre empresários-cegonheiros ligados ao próprio Sinaceg.
Os dados apurados pelo site Livre Concorrência apontam que dos seis semi-reboques “arrendados” para a Transrdc, três estão em nome da ABC Plus Transportes e Logística (Translog) com sede em Diadema (SP) e dois em nome da A2 Transportes de São Paulo capital (principal ramo de atividade é o transporte de passageiros), ambas de propriedade de José Antonio Guerino e Paulo Siqueira Korek Farias. A curiosidade é que Guerino, apesar de aparecer como sócio administrador das duas empresas, cujo capital social somado chega aos R$ 26,9 milhões, é assessor parlamentar do deputado Márcio Giudicio, o Márcio da Farmácia. Em março deste ano, Guerino recebeu R$ 6.836,59 de salário bruto, segundo o site Transparência da Assembléia Legislativa de São Paulo. Coincidentemente, o deputado Márcio da Farmácia tem sua base eleitoral em Diadema, e pertence ao mesmo partido político de Medioli, o Podemos.
VISTO ISSO NOBRES AMIGOS. EU GOSTARIA DE SABER ATÉ QUANDO ESSA FACÇÃO CRIMINOSA VAI IMPERAR EM NOSSO PAÍS.
É DE FATO UMA ORGANIZAÇÃO PERIGOSA, POIS QUEM SE COMPORTAR CONTRA ESSA MÁFIA, CERTAMENTE SERÁ PENALIZADO COM QUEIMAS DE SEUS EQUIPAMENTOS.
TODOS DEVERIAM ESTAR É ATRÁS DAS GRADES, HÁ MUITO TEMPO!
CUMPRAM-SE AS LEIS, POIS AS VERDADES SÃO MUITO CLARAS!
A JUSTIÇA DEVERÁ ATUAR IMEDIATAMENTE!
NÃO PRECISAMOS DIZER MAIS NADA.
OS TEXTOS DESSA MATÉRIA BRILHANTE JÁ ELUCIDA TUDO!